De acordo com representante do governo, Leah e as meninas de Chibok não foram esquecidas e as negociações para sua soltura continuam
Font: portasabertas
Há uma ansiedade para ter notícias sobre Leah Sharibu e as meninas de Chibok. Enquanto não há um desenvolvimento real em seus casos, algumas conversas surgiram por causa do recente lançamento do livro, Debaixo da Árvore de Tamarindo, da antiga apresentadora da CNN, Isha Sesay. Em uma declaração, o assistente sênior especial em mídia e publicidade, Garba Shehu, disse que o governo não se esqueceu de Leah Sharibu e das meninas de Chibok, e que continua em negociação para sua soltura. Ele disse ainda que o governo e seus parceiros internacionais continuam engajados, por meio de terceiros, em negociações com os terroristas.
O anúncio veio depois que Isha disse em seu livro que os nigerianos e o governo esqueceram das garotas sequestradas por serem de famílias pobres. Ela também alega que o governo não sabe com quem negociar, já que há uma divisão entre duas facções principais no grupo Boko Haram.
Em visita recente aos Estados Unidos, o vice-presidente nigeriano, Yemi Osinbajo, disse que o governo continua comprometido em resgatar Leah, mas não deu detalhes. Rebecca Sharibu, mãe de Leah, também visitou recentemente os Estados Unidos com uma organização que é vista como de direita. Depois de um evento, Rebecca e outros oradores foram acusados pela embaixada nigeriana de dar “alegações falsas e sem provas sobre suas experiências”. O vice-presidente da Associação Cristã do Norte da Nigéria, Rev. Joseph Hayab, descreveu as acusações como “insensíveis, desumanas e irresponsáveis”.
Escreva para os pais das meninas de Chibok
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