Falando sobre o atual momento, o pastor Bill Johnson acredita que o mundo está prestes a ver um verdadeiro romper da Igreja de Cristo.

FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

O pastor Bill Johnson, líder da Bethel Church na Califórnia, encorajou cristãos do mundo inteiro a se posicionar em oração em meio à crise global provocada pela pandemia coronavírus, em mensagem transmitida pelo The Send Brasil neste sábado (25).

“Temos que refinar o foco para o que Deus está dizendo e fazendo. Essa é a nossa maior oportunidade de avanço. E ela precisa vir como poder milagroso, precisa vir como uma libertação na economia, tanto para empresas quanto para as igrejas”, disse o pastor.PUBLICIDADE

Johnson acredita que em meio à atual situação, “estamos sendo preparados para um avivamento grandioso. Para dizer isso, ele toma como base “uma lição histórica” do avivamento da Rua Azusa, que marcou os Estados Unidos em 1906.

Ele explica que o despertamento das igrejas havia acontecido no ano anterior: “Havia faíscas de avivamento em todos os EUA em 1905 — foram cerca de um milhão de novas conversões, o que preparou o cenário para uma explosão em 1906. O que está acontecendo agora? Grandes encontros em todo o mundo, de dezenas de milhares e até mesmo centenas de milhares”, observou.

“Temos evangelistas fazendo enormes cruzadas”, acrescentou, citando movimentos como o The Send, as cruzadas lideradas por Daniel Kolenda e encontros da Bethel Music. “Eles estão reunindo dezenas de milhares de pessoas. No mundo inteiro essas coisas têm acontecido”.

“Mas o que está acontecendo agora? Está tudo parado. Por que? O inimigo teme o impacto disso, e o ataque é à comunidade empresarial, porque é ela que financia esse movimento”, Johnson continuou. “O que vem acontecendo nos últimos anos é como em 1905. É Deus preparando o palco para uma explosão que está para acontecer agora”.

Por isso, o pastor incentiva cristãos ao redor do mundo a se posicionarem em oração, separando pelo menos um dia da semana para jejuar e clamar a Deus.

“Este é o momento para reivindicar, mas eu acredito que isso precisa de uma oração agressiva da sua parte e da minha, onde nos colocamos na brecha e dizemos: ‘Não no meu turno [de oração]’”, afirmou.

“Nós estamos sendo posicionamos para isso, se nos levantarmos com fé, guardarmos nossos corações dos pensamentos aleatórios que nos levam a negar o amor e abraçar o medo, e nos posicionarmos para descobrir o que Deus está dizendo e fazermos os decretos. Entre na batalha, entre na luta”, incentivou.