Rangroon cresceu em um vilarejo onde as mulheres não podem ser alfabetizadas
Fonte: Portas Abertas
Um dos momentos marcantes na caminhada cristã é a primeira vez que conseguimos ler o texto bíblico sozinhos. Muitas vezes isso acontece ainda na infância, quando aprendemos a ler e escrever na escola.
No entanto, essa não é a realidade de muitos cristãos perseguidos no Laos. Alguns deles vivem em vilarejos remotos e não têm condições, tempo ou professores que os ensinem a ler. Quando se trata das mulheres, a dificuldade é ainda maior, pois são proibidas de ir à escola e serem alfabetizadas. Dessa forma, sempre dependem de alguém que leia para eles.
Autonomia e maturidade
O projeto de alfabetização e treinamentos da Portas Abertas está permitindo que cristãos no Sudeste Asiático, como a jovem Rangroon (pseudônimo) conquistem o direito básico de ler e escrever e, ao mesmo tempo, tenham condições para o amadurecer espiritualmente por meio da leitura da Bíblia.
Antes de participar das aulas, a vida de Rangroon era difícil. Algumas pessoas na vila tiravam vantagem dela por ser analfabeta. “Ser analfabeta torna a vida muito difícil já que muitas coisas podem ser mal-entendidas e é fácil ter falhas na comunicação”, explicou.
Mas agora, a vida é muito melhor para a cristã de 25 anos. “Após participar das aulas de alfabetização por alguns meses, aprendi a ler. Agora, quando vou à igreja, fico muito feliz porque posso finalmente abrir a Bíblia, ler as passagens e cantar os versos das músicas.”
Mude vidas por meio da alfabetização no Sudeste Asiático
Sua ajuda é essencial para que cristãos perseguidos como Rangroon obtenham o direito básico de saber ler e escrever para que possam estudar a Bíblia. Faça uma doação para que eles recebam instrução bíblica e sejam alfabetizados no Laos e Vietnã.