Latifa se converteu ao cristianismo quando um grupo missionário a evangelizou no Natal de 2016.
Foi em 2016 que Latifa se converteu ao Evangelho. A professora de escola secundária foi impactada pela pregação da palavra de Deus e se entregou a Jesus. Desde então, ela vem sentindo o peso de servir a Cristo em uma região tão difícil.
Ela mora em um país da Ásia Central, extremamente fechado ao Evangelho. Latifa se converteu quando uma equipe de missionários do exterior realizou uma programação de Natal na escola onde ela trabalha. A equipe fez evangelismo, distribuiu literatura cristã e presentes de Natal.
Depois que se converteu, ela passou a ajudar a equipe missionária, que voltava para desenvolver diversas atividades para as crianças na escola. Mas, sua atitude lhe custou caro. Agora no começo do ano, após as celebrações de Natal e Ano Novo, Latifa foi demitida.
O motivo alegado pela escola foi que a professora “negou a fé nativa”. Outra razão para que Latifa fosse demitida é que ela “tem amigos cristãos”. Atualmente, ela está a procura de um novo emprego.
As organizações Portas Abertas, que cuida de cristãos perseguidos pelo mundo, pede aos cristãos que orem por Latifa, para que sua fé seja fortalecida, apesar de todos os problemas. “Clame por segurança, paz e conforto para essa cristã perseguida”, pedem.
“Interceda também pelo trabalho que a equipe tem desenvolvido ao longo dos anos, para que o vínculo com a escola não seja quebrado. Que a semente plantada no coração das crianças venha a germinar e produzir frutos de salvação”, ressalta.
Caso brasileiro
No Brasil, a situação pode se repetir. A professora de História Ana Caroline Campagnolo participou de uma audiência pública para compartilhar o relato sobre algo que aconteceu com ela mesma.
A professora que confessa a fé cristã, afirma que sofreu perseguição por parte de muitos colegas e até mesmo de sua professora (que também era sua orientadora em um projeto de mestrado), após compartilhar publicações nas redes sociais, com versículos bíblicos e também com críticas ao feminismo.
“Estou aqui para mostrar existe sim doutrinação [nas escolas e universidades]. Na verdade, negar que existe doutrinação é perder o censo da História. Desde a Era Vargas a Educação é doutrinadora e ela só foi mudando o seu plano de doutrinação”, afirmou na época.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PORTAS ABERTAS