Pelo menos 58 pessoas foram mortas e mais de 500 ficaram feridas no que foi considerado o maior ataque a tiros da história dos Estados Unidos.

Pelo menos 58 pessoas foram mortas e mais de 500 ficaram feridas no que foi considerado o maior ataque a tiros da história dos Estados Unidos, na noite deste domingo (1), em Las Vegas.

As vítimas foram alvo de um homem que atirou do 32º andar do resort Mandalay Bay contra o público de um festival de música country. O atirador, identificado como Stephen Paddock, de 64 anos, teria jurado lealdade ao Estado Islâmico há alguns meses, segundo a agência Amaq, que é ligada aos extremistas.

“O ataque de Las Vegas foi executado por um soldado do Estado Islâmico, que o levou a cabo em resposta aos chamados de mirar contra os Estados da coalizão”, disse a Amaq, em referência à aliança internacional liderada pelos EUA para combater os terroristas. “O atacante de Las Vegas se converteu ao Islã alguns meses atrás”.

Taylor Benge, um dos sobreviventes, conseguiu se proteger quando o atirador começou a atirar contra a multidão. “Eu tomei cobertura, mas ainda havia corpos no outro lado de pessoas deitadas em poças de sangue”, disse Benge à CNN. “Eu ainda não sabia se era seguro ou não”.

No entanto, em meio à tragédia, Benge experimentou uma grande mudança em seu coração. “É uma situação de luta ou fuga. Você não pode realmente fazer nada, você só tem que entregar a Deus aquele momento”, disse o rapaz.

“Eu sei que eu não posso falar por todos, mas por mim. Eu era um agnóstico indo para um show, mas agora eu sou um crente firme em Deus”, acrescentou. “Fui abençoado o suficiente para ainda estar vivo, aqui falando com você hoje”.


Pessoas correndo após tiroteio no festival de música country em Las Vegas, Nevada. (Foto: David Becker/Getty Images)

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS E G1