A apresentadora esteve no Programa Superpop e afirmou que não tem medo de possíveis retaliações ao seu testemunho. “Fui muito usada para o mal, mas agora peço a Deus, 20 vezes mais coragem para fazer o bem”, declarou.
FONTE: GUIAME
Na última quarta-feira, a apresentadora e ex-modelo Andressa Urach voltou ao programa Superpop, com Luciana Gimenez, para falar sobre o seu recente livro “Morri para Viver” e também para compartilhar mais sobre o seu testemunho e sua vida atualmente.
Logo no início da entrevista, a apresentadora do programa perguntou sobre a escolha do título, que soa com impacto para muitos leitores. Questionada sobre a relação dessa morte com uma chegada ao “fundo do poço”, Andressa concordou que a ideia é essa mesma.
“É exatamente isso. Eu precisei chegar ao fundo do poço para dar valor à vida”, destacou a apresentadora, lembrando que apesar do desespero, a esperança precisa continuar firme. “Sempre tem saída. Enquanto existir vida, sempre tem saída”.
Transformação pelo Sobrenatural
Respondendo à pergunta de uma internauta, Andressa chegou a confessar que acredita que a experiência de estar tão próxima da morte foi decisiva para sua mudança de vida tão radical.
“Se eu não tivesse passado por essa experiência sobrenatural, não teria mudado”, afirmou.
Ex-colega de Andressa, o jornalista Thiago Rocha trouxe à conversa, fatos chocantes da vida da modelo, como trabalhos / despachos de macumba que ela chegou a usar para conseguir seus objetivos.
“Não era eu quem fazia… Depende, se você queria conquistar um homem, levava um cérebro. Depende do que você quer. Com esses trabalhos, eu consegui destruir muitos casamentos”, confessou a ex-modelo.
“Eu queria ser aceita, respeitada e por isso buscava uma mídia vulgar. Queria que as pessoas me olhassem, me admirassem, queria chamar a atenção”.
Apesar de seu passado tão cheio de maldade, Andressa afirma que tem buscado hoje, colocar sua vida nas mãos de Deus para fazer a diferença de uma forma positiva no mundo.
“Uma das coisas que eu peço para Deus, é que se Ele achar que eu posso envergonhar o nome dEle, que me leve antes disso acontecer. Quando eu sobrrevivi a essa ‘quase morte’, me coloque na disposição de serva, para fazer a diferença nesse mundo. Se eu fui tão usada para o mal, durante esses sete anos da minha vida, que agora Deus me desse cinco, sete, 20 vezes mais coragem para o bem”, afirmou.
Clique no vídeo abaixo para conferir a entrevista completa: